Lanternas japonesas |
Sua presença asocia-se com festas, e são muito habituais na China e Japão, assim como, logicamente, nos diversos bairros chineses espalhados pelo mundo, de onde se encontrar no exterior dos estabelecimentos públicos para atrair possíveis clientes. No Japão recebem o nome de 提灯 (chöchin), e existe um tipo especial de caligrafia para escrever nelas, chamado chöchin moji.
Lanternas de papel |
Em diversas comunidades espanholas é normal durante o Natal, colocar pequenas velas em filas de pequenas bolsas de papel chamadas luminárias ou farolitos. As lanternas de papel roxas estiveram associadas no passado com os burgueses, de onde deriva, por exemplo, o nome do Bairro Roxo de Amsterdã. Na atualidade, as lanternas roxas são usadas no Japão para anunciar bares e restaurantes.
As lanternas tradicionais de papel são chamadas de Chōchin (提灯) ou Bonbori (ぼんぼり). Esse tipo de luminária oriental é utilizada na maioria dos casos, com fins decorativos, seja nas ruas ou dentro de ambientes ou então em comemorações tradicionais e diversas outras ocasiões especiais como casamentos, aniversários, inaugurações de negócios e festivais (matsuris). Sua origem é chinesa e se estende por mais de 2.000 anos. Desde então, essa tradição foi se espalhando para outros países asiáticos como Japão, Taiwan, Coreia, entre outros, especialmente devido à propagação do budismo. No ocidente, as luminárias também são muito apreciadas e incluídas em decorações orientais
Tōrō
Toro Lanternas de pedra |
Tōrō (灯籠 ou 灯篭, 灯楼?) é o nome de uma lanterna japonesa feita de pedra, madeira ou metal, tradicional do Extremo Oriente. Na China, os espécimes existentes são muito raros, e na Coreia não são tão comuns quanto no Japão, onde foram originalmente utilizados em templos budistas para iluminar e alinhas os caminhos.
Durante o Período Heian (794-1185), porém, passaram a ser usados em santuários xintoístas e em residências privadas.